Olá! É sempre um prestígio ter você aqui.
Nesta publicação, você aprenderá a resolver uma equação integral por meio de um exemplo*, seguindo seis passos.
Uma equação integral envolve uma função desconhecida e uma integral envolvendo essa mesma função.
Resolveremos a equação:
Passo 1)Determinando uma condição inicial.
Basta se lembrar de que a integral é nula quando os limites de integração são iguais. Assim, em x = 2, a equação (1) retorna y = 2.
Passo 2)Derivar a equação (1).
A derivada de (1) é a derivada da constante 2, que é zero, somada à derivada da integral, que é igual ao integrando aplicando x à variável t, em razão do Teorema Fundamental do Cálculo:
Essa é uma equação separável. Portanto:
Podemos reescrevê-la:
Desde que essa expressão nos conduz a uma inconsistência, vamos escrevê-la como:
Passo 3)Integrar (5)
Passo 4)Determinar a constante C.
Basta usar nossa condição inicial, isto é, y(2) = 2.
Passo 5)Aplicar a exponencial a ambos os lados de (6).
A função exponencial é a inversa da função logarítmica natural. Assim:
Desde que o lado direito é sempre positivo, podemos escrever:
Por fim:
Passo 6)Refaça os 5 passos anteriores, sem olhar pelo exemplo.
Desejo a você uma excelente aprendizagem, pois APRENDER É A NOSSA MELHOR HABILIDADE!
Forte abraço e até brevíssimo!
* O exemplo dado aqui é o exercício 35 da seção 9.3 da nona edição do livro Cálculo, volume 2, de J. Stewart, D. Clegg, S. Watson, pela editora Cengage.
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